As práticas ESG (Environmental, Social, and Governance) evoluíram de mero compliance para se tornarem verdadeiros catalisadores de inovação e crescimento nas empresas brasileiras mais avançadas.

A Natura desenvolveu refis que reduziram 70% do uso de embalagens, economizando R$ 50 milhões anuais. O Banco Santander lançou produtos financeiros verdes que já financiaram R$ 2 bilhões em projetos sustentáveis.

"ESG não é custo adicional, é fonte de eficiência e inovação", destaca Fernanda Costa, diretora de sustentabilidade da MindCorp. "Empresas que entenderam isso primeiro estão anos à frente da concorrência."

A startup SolarVolt criou energia solar compartilhada para pequenas empresas, atendendo já 500 clientes. A BRF desenvolveu proteínas vegetais que representam 15% de seu faturamento atual.

Dados mostram que empresas com práticas ESG sólidas têm performance 23% superior no mercado de ações, acesso facilitado a capital internacional e maior capacidade de atrair talentos jovens.

O movimento ESG está acelerando no Brasil, com fundos de investimento destinando R$ 100 bilhões exclusivamente para empresas sustentáveis.