25 de setembro de 2025
Saúde Digital
Dados Estruturados e Compartilhados: A Nova Era da Saúde Digital
Plataforma inovadora promove interoperabilidade e segurança de dados clínicos, revolucionando o compartilhamento de informações no setor de saúde brasileiro com foco em padrões internacionais como FHIR e HL7.
A revolução dos dados estruturados está transformando radicalmente o setor de saúde no Brasil. Hospitais, clínicas e laboratórios estão finalmente quebrando silos de informação e adotando padrões internacionais que permitem o compartilhamento seguro e eficiente de dados clínicos.
A MindCorp acaba de lançar uma iniciativa pioneira focada em implementar padrões FHIR (Fast Healthcare Interoperability Resources) e HL7 em instituições de saúde brasileiras. Estes protocolos garantem que prontuários eletrônicos, exames e históricos médicos possam ser compartilhados entre diferentes sistemas sem perda de informação.
"A falta de interoperabilidade custa ao sistema de saúde brasileiro cerca de R$ 12 bilhões anuais em duplicações de exames e tratamentos inadequados", afirma Dr. Carlos Mendes, diretor de Saúde Digital da MindCorp. "Dados estruturados não são apenas eficiência, são vidas salvas."
O Hospital Albert Einstein implementou recentemente o padrão FHIR em todos os seus sistemas, reduzindo em 60% o tempo de acesso a históricos médicos e eliminando praticamente todos os erros de transcrição. O resultado foi uma melhoria de 35% na qualidade do atendimento e redução de 40% em custos operacionais.
A segurança e privacidade são fundamentais nesta transformação. A plataforma desenvolvida utiliza blockchain para garantir rastreabilidade completa de todos os acessos aos dados, em plena conformidade com a LGPD. Pacientes têm controle total sobre quem acessa suas informações médicas.
Startups como Saúde Conectada e MedShare estão desenvolvendo aplicativos que permitem aos pacientes carregarem todo seu histórico médico em um smartphone, acessível por qualquer médico ou hospital autorizado. Mais de 500 mil brasileiros já adotaram estas soluções.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) está criando regulamentação específica para tornar obrigatória a interoperabilidade entre operadoras de planos de saúde até 2026. Isso vai acelerar massivamente a adoção de dados estruturados no país.
O impacto vai além da eficiência operacional. Dados estruturados permitem pesquisas médicas em escala inédita, identificação precoce de epidemias, personalização de tratamentos e desenvolvimento de inteligência artificial diagnóstica com precisão superior.

